Ultimas gravações...

Nestas duas ultimas semanas fizemos, praticamente, as últimas gravações do nosso documentário.

No dia 22/04, quinta feira passada, realizamos mais uma gravação no Grupo Pela Vidda, desta vez para captar o depoimento da D. Maria, uma senhora soropositiva e heterossexual. O foco do nosso projeto para a parte final das gravações está sendo pessoas hetero, pois nosso documentário obteve bastante depoimento de soropositivos que são homossexuais, e para não ter somente a visão da AIDS através deste grupo começamos a procurar por heteros, de preferência mulheres.

A gravação com a D. Maria foi muito interessante, pois, além de ser heterossexual, a história dela é diferente porque ela contraiu o vírus através de transfusão de sangue, há dez anos. Diferentemente da maioria das pessoas com quem conversamos que contraíram o vírus por relações sexuais sem preservativo.

E nesta terça feira, dia 27/04, fizemos gravações no CEFRAN – Centro Franciscano de Luta contra a AIDS, que é uma obra social que faz parte do Serviço Franciscano de Solidariedade, o SEFRAS.

As pessoas de lá são muito legais e nos receberam muito bem. Fizemos muitas gravações com mulheres e homens e também com o coordenador de lá.

Nosso trabalho durou das 13hs até mais ou menos 15h30 daquele dia.

Aproveitamos a presença de Marcelo, que nos acompanhou neste dia, para finalizamos na faculdade a gravação do OFF, onde ele recitou alguns poemas entre outras coisas.

Podemos dizer que o dia foi muito proveitoso, mas nosso trabalho ainda não acabou... Falta ser gravados algumas imagens de cobertura, e outras pequenas coisas.

Já iniciamos também o processo de edição das imagens captadas.

Agora começa uma das fases mais difíceis, pois há muito que fazer e pouco tempo para executar as tarefas... O trabalho é para ser entregue agora em Maio, mais precisamente no dia 31/05, portanto... Mãos a obra!

CEFRAN: Rua Serra do Jairé, 316 – Belenzinho/SP.

http://www.franciscanos.org.br/

Cronograma para a semana (19/04 a 24/04)

Estamos com nossa agenda bem apertada, por isso, estamos "tentando" realizar algumas tarefas dentro de um determinado tempo, para que assim possamos fazer tudo até a data de entrega do nosso docunetário.

Para esta semana que se inicia, segue o cronograma elaborado:

Segunda: Pesquisa de campanhas sobre AIDS (Bia), Início de decupagem e edição (Rafa, Cynthia e Camila);

Terça: Parte escrita (Bia, Caio e Déia);

Quarta: Feriado;

Quinta: Gravação (Pela Vidda e héteros) e atendimento (grupo);

Sexta: Parte escrita (Bia, Déia e Camila) e Gravação de OFF's com Marcelo na facu (Rafa, Cynthia e Caio);

Sábado: Gravações (imagens de cobertura e finalizar com Marcelo).

Por enquanto é só.... vamos nos organizar e tentar cumprir todas as tarefas.

Déia.

Voltando ao trabalho

Depois de um looongo tempo parados, voltamos ao trabalho sábado dia 10/04, quando fomos à casa do Marcelo para tentar finalizar as gravações com ele.

Lá fizemos o depoimento do ED, ex do Marcelo, mas que mora junto com ele. É um depoimento muito importante do doc já que ele não porta o virus HIV. Gravamos tbm depoimento de outro amigo do Marcelo que apareceu por lá. Foi muito legal.

Tentamos pegar algumas imagens para serem usadas como cobertura no doc, então gravamos o Marcelo conversando com o amigo, fazendo algumas tarefas da casa, e tbm malhando na academia.

Infelizmente devido ao pouco tempo que tivemos naquele dia, não pudemos finalizar td, mas conseguimos "matar" boa parte, o que já é bom, pois ficamos um bom tempo parados, o que nos fez perder muito tempo, e agora estamos começando a ficar apertados em nosso cronograma, uma vez que o trabalho final deverá ser entregue no dia 31/05, e ainda não começamos o processo de edição.

Mas com bastante fé e muuuuuuito trabalho de todos vai dar tudo certo!

Esperamos fazer um bom trabalho, não só para que seja apresentado na facul, e garantirmos nosso suado diploma, mas principalmente para conseguir passar uma boa mensagem para as pessoas que assistirem nosso doc e para agradecer o apoio de todos os envolvidos no projeto, que não tiveram medo de se expor e de falar sobre suas condições.